Horizons

The speaker of this poem considers horizons, where earth and sky blend, and wonders why humans continue to use artificial boundaries to separate themselves.

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farinha do mesmo saco

um amontoado de pensamentos e gostos e opiniões e medos e manias e gestos e modos tentando entender outros mil gostos e opiniões e medos e manias e gestos e modos e sempre temendo o que esses mil gostos e opiniões e medos e manias e gestos e modos vão achar mesmo sendo nós farinha do mesmo saco. olhar pra trás bem rápido para não dar tempo de querer voltar. andar pra frente bem devagar para não atropelar os detalhes tão significantes. posso não ser aquela que canta tão bem ou a que toca melhor ou a que dança tão bonito ou a que faz a arte mais conceitual. posso não ser a que escreve diferente ou a que se expressa com clareza ou a que fotografa com nitidez. posso não ser você. mas eu sou eu. e parece tão bobo e inócuo afirmar que eu sou eu, mas a gente se perde em pedacinhos alheios que vão crescendo e crescendo até virar um bicho papão, até ocupar toda a nossa visão, até não sabermos mais quem somos na solidão. um passo de cada vez nessa montoeira de juízos de valor tão valorizados. o que vem lá do fundo é sempre verdadeiro e é quase só isso que importa. pelo menos deveria ser.

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